sábado, 28 de maio de 2011

SAÚDE! Literalmente

“O vinho é uma coisa maravilhosamente apropriada ao homem, tanto na saúde como na doença, se bebido com moderação e na medida exata, conforme a constituição de cada indivíduo.” Hipócrates [460-367 a.C.] – o Pai da Medicina

O vinho bebido com moderação, durante as refeições, é muito favorável à saúde.  

Os principais responsáveis pelas virtudes terapêuticas do vinho são os POLIFENÓIS, que são originários principalmente da casca e semente das uvas. Eles têm um potente efeito anti-oxidante e uma ação antibiótica [eles matam um número grande de bactérias e inibem o crescimento de vários vírus, entre os quais o do herpes, o da gripe e o da poliomielite].


As pessoas que bebem vinho moderadamente, durante as refeições e regularmente têm 20% menos câncer de qualquer tipo. E as que têm câncer e bebem vinho da mesma maneira têm sobrevida maior. E os pacientes que têm câncer e fazem tratamento com quimioterapia e/ou radioterapia e bebem vinho regularmente, moderadamente nas refeições, toleram bem mais este tratamento.

As pessoas que vivem em regiões vitivinícolas morrem depois, pois vivem 25 a 45% mais. As pessoas que envelhecem tomando vinhos regularmente, moderadamente e durante as refeições, envelhecem com melhor qualidade de vida e têm melhor comunicação, melhor nível de atenção, menos agitação, menos incontinências e QI mais elevado.

As mulheres que tomam 2-3 taças de vinho ao dia, regularmente, ganham massa óssea e têm menos osteoporose e têm atenuado as manifestações do climatério e menopausa.


Os polifenóis do vinho são uma barreira, as manifestações alérgicas.

Foi encontrada uma substância na casca da uva que baixa a Pressão Arterial. Logo haverá remédio para Pressão Alta feito da casca da uva.

O vinho é, pelos seus componentes, a bebida mais favorável para os obesos e diabéticos.

Hoje instituições que são muito severas nos seus critérios científicos, como o FDA [Food and Drug Administration], AHA [American Hart Association], SBH [Sociedade Brasileira de Hipertensão Arterial] e NSA [National Stroke Association] reconhecem que as pessoas que não têm contra-indicação a ingesta de bebidas alcoólicas, e que bebem vinho com moderação, regularmente e durante as refeições, tem benefícios para a saúde.

Para que se possa usufruir as virtudes terapêuticas do vinho é necessário que se tenha sempre em mente as palavras do médico e alquimista suíço Paracelso que viveu entre os anos de 1493 e 1541: “Só a dose faz o veneno” .
Saúde!!!

Dr. Jairo Monson de Souza Filho



É ISSO AI MEUS AMIGOS, O VINHO REALMENTE ALÉM DE SABOROSO E UM BOM AUXILIO PARA A SAÚDE; MAS ESSA FRASE DE PARACELSO É EXTREMAMENTE IMPORTANTE E VERDADEIRA.

VAMOS APRENDER E COMENTAR MAIS SOBRE SAÚDE EM BREVE, FIQUE BLOGADO.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

dia especial

DIA DO VINHO...(365dias...)
No primeiro domingo do mês de junho de cada ano, é comemorado o Dia Nacional do Vinho.
 projeto talvez seja um reconhecimento ao crescimento da produção de vinhos no Brasil e que  colhe resultados positivos nas mais variadas competições internacionais. Não é simples colocar nossos vinhos  de qualidade no mercado e competir, com rótulos argentinos e chilenos. A Serra Gaúcha já é consolidada como uma grande produtora de vinho do país, mas devemos destacar a região do Vale do São Francisco  entre Pernambuco e Bahia. Dizem os especialistas que esta região concentra vários fatores que favorecem a produção de uvas: O sol (que ajuda no amadurecimento e na concentração de açúcar natural), o solo não muito rico e a grande variação de temperatura entre o dia e a noite.
O Vale do São Francisco vem se desenvolvendo como grande produtor de vinho desde o início dos anos 80 e vinhos de excelente qualidade tem sido produzido.
Cada garrafa incorpora emoções, cada momento pede um vinho especial e todos os vinhos com certeza são especiais.

UM BRINDE!

terça-feira, 17 de maio de 2011

FONDUES E SEU CHARME

Originária da Suíça francesa, conta-se que no século XIII moradores dos Alpes Suíços tiveram uma superprodução de queijo que endureceu com o inverno.

Para evitar a perda e conservá-los, derreteram o excesso produzido e acrescentaram Kirsch (bebida alcoólica de cereja produzida ali). Enquanto preparavam, iam provando com pão para determinar o tempero.

Com o passar do tempo, a operação se transformou em celebração e o queijo fundido, na fondue que conhecemos hoje: degustada entre amigos durante o inverno. Como em todo ritual, o prato foi adaptado e, além da fondue de queijo, há ainda a bourguignonne (fondue de carne), de peixe, camarão ou chocolate com frutas.

O fogareiro é o passo inicial para fazer uma fondue. Para cozinhar sobre a mesa é preciso, antes de tudo, um fogareiro, que pode ser encontrado em diversos formatos e materiais.

Em geral, usa-se álcool como fonte de calor (apropriado para manter as fondues ferventes), mas pode-se usar ainda vela, gás ou energia elétrica.A vela é a fonte de calor mais fraca, com ela é possível derreter chocolate e manter as fondues e os molhos quentes, mas não é possível ferver ou fritar a carne. (fonte: Terra).

Os queijos mais indicados para fazer a fondue são:
Emmenthal do allgau ou suíço: queijo duro, amarelo-claro, de sabor suave. Ideal para ser fundido após 6 meses de cura.
Bel paese: queijo italiano amanteigado, bem suave e cremoso. Deve ser combinado com um queijo mais duro.
Cantal: queijo francês bem curado, aromático e meio duro.
Cheddar: queijo inglês suave, duro, de consistência farinhosa. Antes de fazer a fondue, corte-o em cubos pequenos.
Chester: queijo inglês duro. O de cura recente é suave, já o de cura mais antiga tem sabor mais aromático e forte. É um queijo que derrete com facilidade.
Comté: queijo francês duro, parecido com o gruyère, dá bons resultados depois de derretido.
Edam: queijo de sabor suave.
Emmenthal: queijo suíço duro, de sabor suave. Depois de bem curado ganha um sabor bem forte.
Fontina: queijo italiano gorduroso, de aroma suave e sabor levemente adocicado.
Gouda: queijo cremoso, delicado e macio. Derrete com facilidade.
Gruyère: queijo suíço, duro e com um sabor mais forte que o emmenthal.
Mussarela: queijo italiano, levemente ácido. É indicado para preparar fondues à base de leite e não dá bons resultados quando misturados com bebida alcóolica.
Provolone: queijo italiano de casca bem dura e com um sabor adocicado quando fresco. Já curado torna-se picante. Para fondues deve-se misturar com emmenthal ou gruyère.
Tilsit: queijo alemão firme, de coloração dourada, gosto acre e levemente ácido. Para fazer fondue precisa ser misturado com queijo de sabor mais suave

Acrescente sementes de erva-doce ou páprica, e sinta algo diferente.

RECEITA

Ingredientes:

400 g de queijo gruyére ralado
200 g de queijo emmenthal ralado
1 dente de alho sem casca partido ao meio
1 xícara (chá) de vinho branco
1 colher (chá) de suco de limão
2 colheres (chá) de maisena
4 colheres (sopa) de leite
4 colheres (sopa) de vodca
3 pitadas de pimenta-do-reino
1 pitada de noz-moscada

Modo de Preparo:
Esfregue o alho na parte interna de uma panela própria para fondue. Coloque o vinho e o suco de limão e leve ao fogo até amornar. Reduza o fogo, junte os queijos e mexa bem até começar a derreter. Adicione a maisena dissolvida no leite e continue a cozinhar, mexendo sem parar, em movimentos na forma de 8 para o queijo não ficar em ponto de fio. Acrescente a vodca, a pimenta e a noz-moscada e misture por mais 2 minutos, ou até ficar cremoso. Transfira a panela para o fogareiro e leve à mesa. A fondue deve continuar a ferver. Sirva com pedaços de pão, de preferência os de casca dura, como o pão italiano. Espete-os no garfo próprio para fondue e mergulhe no queijo.
Deve-se harmonizar fondue de queijo com um vinho tinto pouco tânico, leve e fácil de beber sem se contrapor ao queijo, mas não deixe de tomar os brancos também, nos brancos devemos evitar aqueles muito cítricos e florais que, tradicionalmente, são mais companheiros no verão, preferindo aqueles um pouco mais  estruturados. Qual o melhor? Bem, eu tenho minhas preferências,mas aproveite os próximos dias , teste diversas combinações e depois, comente qual você mais gostou, isso seria ótimo e assim teremos mais dicas para curtir o friozinho. 

sábado, 14 de maio de 2011

INVERNO

Quando as temperaturas caem, surge aquela vontade de ficar mais próximo de quem se gosta, de estar aquecido entre cobertas ..., diferentes e saborosas bebidas como cafés, chocolates, conhaques e bons vinhos.

Os pratos também ganham novos sabores, texturas e calorias...

Cremes e Sopas hum!

Delicias que aquecem que nos remetem a um lugar de aconchego e de satisfação. Vamos experimentar?

CREME DE ABÓBORA COM HORTELÃ

Ingredientes:

1 kg de abóbora-moranga descascada e picada
1 tablete de caldo de carne
4 xícaras (chá) de leite desnatado
1 cebola média picada
1 xícara (chá) de hortelã picada
sal a gosto
pimenta-do-reino a gosto
Modo de Preparo:
Coloque em uma panela a abóbora, o tablete de caldo de carne esfarelado, o leite e a cebola. Leve para cozinhar e, assim que ferver, reduza o fogo e cozinhe por 20 minutos, ou até a abóbora ficar macia, mexendo de vez em quando. Acerte o sal e acrescente a pimenta. Misture e retire do fogo. Transfira a metade da sopa para o liquidificador e junte a hortelã. Bata por 1 minuto e despeje na panela com a sopa restante. Misture e distribua nos pratos.



CREME DE ESPINAFRE

Ingredientes:

1 maço médio de espinafre
1 colher (sopa) de manteiga
2 colheres (sopa) de farinha de trigo
1 litro de leite desnatado
1 caixinha de creme de leite light
sal a gosto

Modo de Preparo:
Limpe e lave o espinafre, separe somente as folhas e coloque-as numa panela. Tampe a panela e leve ao fogo até as folhas murcharem e ficarem macias. Retire do fogo, esprema as folhas para eliminar o excesso de líquido e pique-as finamente. Reserve. Leve ao fogo uma panela com a manteiga e a farinha de trigo e deixe dourar sem parar de mexer. Junte, aos poucos, o leite e cozinhe por mais 6 minutos, ou até obter um creme não muito encorpado. Misture o espinafre, o creme de leite e o sal. Assim que ferver, acerte o sal e retire do fogo.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

docinhos...docinhos

VINHOS DE SOBREMESA
Vinhos de sobremesa, são aqueles que, contam com açúcares naturais das uvas depois de elaborados, tornando-se doces. São diferentes, dos chamados “vinhos suaves”, que recebem adição do açúcar ao final da elaboração. Naqueles o açúcar é proveniente da própria uva e não é adicionado ao mosto. Há vinhos de sobremesa que estão entre os mais saborosos e caros do mundo.
 Vinho de sobremesa é produzido para que parte do mosto não se transforme em álcool. Se o teor de açúcar residual superar 40 gramas por litro, o vinho é classificado como “licoroso”.
Alemanha, Hungria, França, Itália, Chile, Brasil e Austrália são alguns dos principais produtores mundiais de vinhos de sobremesa.

As técnicas para essa fabricação são: colheita tardia onde a fruta é deixada no pé por mais algumas semanas e assim ela concentra maior teor de açúcar.
Na passificação os cachos são colhidos no tempo certo, porém passam por secagem em esteira sendo desidratados. (técnica muito utilizada na Itália)
Em algumas poucas regiões da Áustria, Hungria e na França, é bastante difundida a vinificação pelo fungo Botrytis Cineria, que ataca naturalmente as uvas. Esse fungo provoca a chamada podridão nobre, desidratando a uva por meio de um ataque à casca. Tidos como os vinhos doces mais sofisticados do mundo, os “Sauternes de Bordeaux” são produzidos com as cepas sémillon e sauvignon blanc.

Porém, combinar estes vinhos com pratos ou com sobremesas em si pode criar momentos difíceis. Algumas combinações são clássicas, como Porto e queijo de veio azul ou o Stilton ou o Roquefort, Sauternes e Foie Gras e os vinhos doces do Languedoc-Roussillon - como o Maury - e chocolate.
A segredo para combinar a comida com vinho é mantê-los próximos ao que se diz respeito a doçura, para que não se sobreponham mutuamente. Quando o dulçor da comida é maior que o do vinho, ele ressalta a acidez e dá a sensação de que o vinho é magro e, às vezes, até amargo. Quando é o vinho que tem mais açúcar nem sempre é um problema, mas ele pode suplantar os sabores do prato.
Chocolate, por exemplo, muito raramente pode acompanhar um vinho tinto comum: a sensação vai ser de amargor, magreza e de taninos rústicos. Se ele for amargo, por exemplo, com alta concentração de cacau - normalmente bem menos doce que os ao leite - as chances de conseguir harmonizá-lo são maiores.
A acidez é um dos principais fatores de equilíbrio do dulçor: ela lava a boca, aumenta a salivação e dá uma sensação de frescor que o ameniza. É por isto que muitos dos melhores vinhos doces possuem como característica a acidez destacada. A acidez na comida, porém, irá requisitar que o vinho também possua um grau de frescor ácido para que não se descaracterize.
Combine Tartelletes de Crème Patissière com Frutas (em que o dulçor do creme se suaviza com a acidez fresca da frutas) com um vinho de colheita tardia como o Domaine Conté Late Harvest ou um delicado Moscato d'Asti como o Nivole, que possuem teores de açúcar não muito altos e uma refrescante acidez que irá acompanhar a da fruta.