sexta-feira, 19 de agosto de 2011

VINHOS E TAÇAS



Depois de vários estudos o formato das taças foi desenvolvido para levar o vinho para a boca e o nariz de uma maneira a enfatizar e revelar todas as cores, aromas, sabores e mistérios desse liquido fascinante.
Material
O mais transparente possível, para ter o prazer de visualizar por completo cada tipo de vinho.
Existem três opções: de cristal, cristal de vidro ou vidro. A diferença entre elas é a presença e o teor de chumbo, metal utilizado em sua produção. A de cristal tem até 24% de chumbo, o cristal de vidro vem com cerca de 10% e o vidro não tem. O chumbo dá mais leveza, delicadeza e sonoridade, além de fazer com que a espessura da taça seja mais fina..
Taças cheias de lapidações servem para enfeitar , mas não são adequadas, pois dificultam a visualização total do conteúdo.
Pé longo - por onde você vai segurar a taça, evitando que o calor da sua mão a 36ºC esquente o vinho.
Boca mais estreita do que o bojo,  onde os aromas ficarão presos.
A taça usada em degustações oficiais é a taça ISO, e serve para brancos e tintos. É o melhor modelo para você começar seu acervo.
Para vinhos espumantes: em formato de tulipa, são estreitas e altas para que a espuma possa expandir sem derramar.
Para vinhos tintos: são arredondadas e sua abertura é maior para que a bebida entre em contato com uma superfície maior da boca. Além disso, a boca da taça é mais estreita do que o corpo, porque esta estrutura favorece a concentração dos aromas.
Para vinhos brancos: são menores do que as taças para vinhos tintos. Possuem aberturas largas para que o vinho tenha maior contato com o ar do ambiente e libere seus aromas.
Enfim, escolha a sua taça o seu vinho e... curta o seu momento
SAÚDE!

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

segredos

"A alma de uma mulher é antiga, infinita e cheia de segredos. Sorva-a aos poucos, como o vinho. E não queira decifrá-la toda, em todos os seus gostos e sensações. Deixe um pouco para amanhã. E surpreenda-se, sempre”.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

AZEITES

AZEITES


O azeite é um produto alimentar, usado como tempero, produzido a partir da azeitona, fruto advindo das oliveiras. Trata-se, pois, de um alimento antigo, clássico da culinária contemporânea, regular na dieta mediterrânea e nos dias atuais presente em grande parte das cozinhas.

Além dos benefícios para a saúde o azeite adiciona à comida um sabor e aroma peculiares.

A região mediterrânea, atualmente, é responsável por 95% da produção mundial de azeite, favorecida pelas suas condições climáticas, propícias ao cultivo das oliveiras, com bastante sol e clima seco.

HISTÓRIA

Por volta de 3000 anos antes de Cristo, a oliveira já seria cultivada por todo o Crescente Fértil. Sabe-se, no entanto, que, há mais de 6 mil anos, o azeite era usado pelos povos da Mesopotâmia como um protetor do frio e para o enfrentamento das batalhas, ocasiões em que as pessoas se untavam dele.

PRODUÇÃO

São necessárias de 1.300 a duas mil azeitonas para produzir 250 mililitros de azeite. O azeite da oliveira deve ser produzido somente a partir de azeitonas e não podem ser denominados desta forma óleos extraídos por solventes ou re-esterificação, nem misturas com outros tipos de óleo.

Na atualidade, os métodos tradicionais de processamento da azeitona deram lugar a processos modernos de extração, utilizando variação de pressão e temperatura. Com isso, o método tradicional de prensagem a frio quase não existe mais e classifica-se o azeite segundo seu processo de produção da seguinte forma:

  • Azeite de oliveira virgem, obtido por processos mecânicos. Dependendo da acidez do produto obtido, este azeite pode ser classificado como sendo do tipo extra, virgem ou comum. O azeite virgem apresenta acidez máxima de 2%.
  • Azeite de oliva refinado, produzido pela refinação do azeite virgem, que apresenta alta acidez e incidência de defeitos a serem eliminados na refinação. Pode ser misturado com o azeite virgem.
  • Azeite extra-virgem. O azeite não pode passar de 0,8% de acidez (em ácido oléico) e nem apresentar defeitos. O órgão que os regulamenta e define quais defeitos são catalogados é o Conselho Oleícola Internacional.
  • Azeite de oliva comum é obtido da mistura do azeite lampante, inadequado ao consumo, reciclado por meio de processos físico-químicos e sua mistura com azeite virgem e extra-virgem. O azeite de oliva comum não possui regulamentação.

·         Ao consumir o produto, é aconselhável que se verifique sua acidez, quanto menor, melhor e data de validade.

·         É muito mais comum encontrar os azeites extra-virgens engarrafados sendo aconselhável que se procure azeites engarrafados em embalagens mais escuras, já que a incidência de luz cataliza a oxidação do produto. Já aos óleos de oliva é muito mais comum que sejam comercializados em lata. Para estes, o ponto de solda da lata pode em algumas vezes oxidar o produto.

·         Ao estocá-lo, leve em conta que a luz, o calor e o ar são altamente prejudiciais ao produto, que deve ser armazenado em locais frescos, com pouca ou nenhuma incidência de luz. Pode-se evitar a ação da luz ao se embrulhar o azeite com pano ou guardanapo. Apesar de comumente usados os bicos dosadores também podem facilitar a oxidação e devem ser evitados. É aconselhável que se consuma o azeite o mais rápido possível após sua abertura, e portanto é melhor que se armazene-o em embalagens menores, que sejam consumidas tão logo sejam abertas.

·         A cor do azeite algumas vezes pode indicar nuances em seu sabor. Normalmente os azeites mais verdes tem aromas e sabores mais frutados. Quando degustado, normalmente são utilizados frascos pequenos e de tamanho específico, de cor azul cobalto que evitam que o profissional seja influenciado pela cor do líquido. Antes de degustado o copinho é aquecido por alguns segundos na palma da mão, de modo a provocar a libertação do aroma do sumo. O degustador em seguida absorve um pouco do líquido da mesma forma que faz uma degustador de vinho, puxando-o através do ar e espalhando-o com a língua por toda a boca para que se possa sentir o sabor.

BENEFÍCIOS

O óleo de oliva possui várias substancias benéficas à saúde. Ele pode reduzir a quantidade de LDL (mau colesterol) do organismo, devido a sua grande quantidade de gordura monoinsaturada, o fator importante é que essa gordura não se transforma em colesterol.

AROMATIZADOS

Usar, tomilho, alecrim, manjericão (em substituição a manjerona, característica do azeite provençal) e zester (raspas) de laranja. Aqueça levemente todos os ingredientes (DEVEM  ESTAR BEM SECOS).

No segundo, como gosto muito da combinação tomilho e louro, uso-a em azeite, enriquecido com alho. Aqueça uma panela pequena e toste ligeiramente o alho. Junte os demais ingredientes; aqueça brevemente e coloque no vidro.

(fonte: Wikipedia)