quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

HARMONIZAÇÃO POR CONTRASTE

Bases da Harmonização
As bases da harmonização são os componentes, aromas, textura e peso.

As diferenças  entre quente e frio e ácidos com bases são apenas dois das infinitas possibilidades que encontramos no mundo para combinar e descombinar.(rs)
para a combinação ser perfeita, muitas vezes os sabores dos alimentos e do vinho desaparecem dando lugar a um novo sabor, diferente,inovador e surpreendente aos outros dois, que pode ser chamado de TERCEIRO SABOR.


CONTRASTES NA HARMONIZAÇÃO
doçura ameniza acidez;
acidez ameniza gordura;
salgado ameniza doçura;
tanino ameniza gordura e suculência;

Quem nunca espremeu um limão em uma bisteca ou apreciou uma laranja após a gordurosa feijoada?
As misturas são infinitas e divertidas. compondo os vários fatores como peso,sabor gordura,aroma, textura do prato ou do vinho tentamos aproximar e aprimorar seus encantos.
harmonizando oferecemos uma "limpeza" ao paladar para que suas papilas aproveitem o máximo dos prazeres da enogastronômia.

Experimente uma lasanha 4 queijos onde há predominância de gordura devido aos queijos e do sal e sirva com um bom vinho branco de boa acidez ou um espumante estruturado  onde sua acidez irá equilibrar o prato. Comidas ricas em gordura nos deixam uma sensação  que envolve toda a boca por isso o vinho deve ser acido para combater essa gordura , (limpar)m a boca. esse tipo de harmonização chamamos de (acidez x gordura / contraste).

Existem exemplos clássicos da harmonização por contraste como: vinhos da uva Sauvignom Blanc (acido) contrapondo a gordura de um Salmão, ou um Champagne com o Foie-Gras, a gordura e o sal de um queijo Roqefort com a acidez e doçura de um Sauternes.(salgado x doce / contraste)

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

VINHOS DA NOVA ZELANDIA

A Nova Zelândia é um país com uma história vinícola muito recente, o comércio de bebidas alcoólicas foi proibido durante quase todo o século XX, liberada parcialmente na década de 70.

A apreciação de vinhos finos era totalmente desconhecida na Nova Zelândia, e os novos produtores adiantados estavam concentrados na produção de larga escala. Os primeiros vinhedos, estabelecidos em 1835, produziam vinhos que eram utilizados para "matar a sede" das tropas britânicas. 
A indústria se desenvolveu primeiramente na Ilha Norte, ao redor de Auckland, centro onde se encontra um terço da população. Entre 1960-70 cresceu rapidamente para o sudeste, em Gisborne, e então mais ao sul na região de Hawke´s Bay. Em 1973 os primeiros vinhedos foram plantados em Marlborough na Ilha Sul, e por volta de 1990, esta região mais ao norte foi transformado no maior produtor e a principal região da nação até atualmente.
A Nova Zelândia é um país de contrastes, com floresta nativa densa, montanhas cobertas de neve e um litoral espetacular. Com regiões vinícolas em expansão, as uvas crescem em uma ampla gama de microclimas e tipos de solo, produzindo uma grande variedade de estilos.
O Sauvignon Blanc da Nova Zelândia é reconhecido mundialmente. Cerca de 42% da área de vinhedos do país é de Sauvignon Blanc.





Principais Regiões Produtoras de Vinhos Brancos da Parte Norte da Ilha:
Auckland (norte), Gisborne/Poverty Bay (entre o centro e o norte), Hawke´s Bay (central), Wairarapa/Martinborough (sul).

Principais Regiões Produtoras de Vinhos Brancos da Parte Sul da Ilha:
Nelson (norte), Marlborough (norte), Canterbury (centro), Central Otago (sul).